No ínicio das produções musicais, o foco era em fazer um bom som sem uma base teórica sólida, o que deixava tudo meio bagunçado. Mas o mais importante era como esse som mexia com a galera, era mais sobre sentir do que seguir fórmulas e métodos.
A música foi evoluindo, saindo desse caos inicial e buscando se tornando mais refinada, juntando qualidade sonora, teoria musical e habilidade técnica. A dualidade entre um som sem receita, mas cheio de talento e feeling, era o que embasava toda a forma de fazer música.
Essa identidade foi pensada como a materialização desse equilíbrio, indo na contramão das regras musicais, celebrando a liberdade de criar e se expressar de verdade. É tipo um registro da trajetória desde os tempos bagunçados até a maturidade musical, onde a intuição e o talento se misturam numa sinfonia única e sempre em evolução.
In the early days of music production, the focus was on making a good sound without a solid theoretical basis, which left everything a bit of a mess. But the most important thing was how the sound moved people, it was more about feeling than following formulas and methods.
The music evolved, leaving this initial chaos behind and seeking to become more refined, combining sound quality, musical theory and technical skill. The duality between a sound without a recipe, but full of talent and feeling, was what underpinned the whole way of making music.
This identity was conceived as the materialization of this balance, going against the musical rules, celebrating the freedom to create and truly express oneself. It’s like a record of their journey from messy times to musical maturity, where intuition and talent blend into a unique and ever-evolving symphony.
